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SET
16
16 SET 2013
EDUCAÇÃO
Escola de Tapira, MG, está entre as dez mais eficientes do país
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A Escola Alvina Alves de Resende emTapira, no Alto Paranaíba, ficou em 9º lugar num estudo que apontou as instituições municipais mais eficientes do país. O levantamento feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) considera as unidades que conseguem melhores resultados no Prova Brasil proporcionalmente ao investimento financeiro por aluno.

Foram avaliadas 10.157 escolas. O resultado da pesquisa vai gerar uma proposta de práticas administrativo-pedagógicas para que as escolas do Ensino Fundamental possam melhorar o desempenho no Prova Brasil e otimizar a aplicação de recursos financeiros.

Os estudantes de Tapira têm sonhos diferentes dos colegas das cidades grandes. A estudante Tatiane de Rezende Cesário sonha em ir ao cinema ao museu e conhecer novas tecnologias. Mas, se falta um shopping ou um cinema, há outro motivo para a cidade se orgulhar: por lá tem educação de dar inveja a grande parte dos estudantes do país. " O ensino é muito bom e percebo que eles têm muita preocupação com a gente", afirmou o aluno Eduardo Almeida de Souza de 14 anos.

A matemática do levantamento é simples, soma investimento em Educação mais prática pedagógicas eficiente, e bons resultados no Prova Brasil. O resultado para a escola de Tapira é ficar entre as dez escolas mais eficientes do país. Em Minas Gerais a instituição foi a única do interior a entrar na lista.

O segredo segundo a secretária municipal de Educação é administrar a escola como um hospital. "Não adianta você querer recuperar um doente quando ele já está doente há um ano, ele deve ser recuperado no dia a dia, antes que o mal aconteça. No caso dos alunos esse mal é ficar de recuperação de final de ano, isso porque ela vai cobrar os 200 dias letivos.

O melhor é não deixar adoecer, ou seja, fazer recuperação bimensal", explicou a secretária municipal de Educação, Veraluz Ribeiro Barbosa.

Isso inclui o atendimento individual e um conjunto de pequenas ações, com explicou a coordenadora pedagógica Josenive Terezinha de Paiva. "Temos plantão pedagógico, sala de aula especializada, o plano de interferência especializado, além de contar com profissionais como psicólogo, fonoaudiólogo, entre outros", relatou.

O material didático é outro diferencial. A leitura diária por dez minutos também. "Nesse horário não pode haver movimentação nos corredores. Todos se dedicam a leitura, inclusive os funcionários, todos estamos lendo", sintetizou a professora Ronilda Reis Pereira Souza.

E assim os alunos vão escrevendo outra história. "Eu não fui bem no primeiro bimestre, fiquei com nota vermelha, me esforcei e já estou com nota azul. Penso em ser técnico em mineração e trabalhar em uma mineradora", contou o aluno Marcos Felix de 14 anos.

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